Esperei, esperei, esperei...
Por aquele que nunca chegou.
Fez-me acreditar
Que um dia me iria beijar.
Mais promessas sem sentido,
Neste mundo perdido.
Todos me deram a sua mão
Para eu me levantar do chão
Mas nada me ajudou
Pois ainda assim ninguém me amou.
Eu, sozinha, na escuridão do meu sofrer
Eu, sozinha, na escuridão do meu sofrer
Chorei, gritei, desesperei
Mas ninguém quis saber.
Será que algum dia serei amada
Ou serei sempre rejeitada?
Perguntas sem resposta,
Becos sem saída,
E assim me vi perdida
Nos buracos da vida.
NOTA: este poema pertence a um trabalho de grupo de português que é precisamente interpretar um outro poema: «Menina Bexigosa» de Manuel da Fonseca.
9 comentários:
Oh que querida *.* também já tinha saudades dos teus belos posts :)
Belo poema!
Adorei !
Já tinha saudades
Sincera meu doce
Oh obrigada *.*
Já a mudei querida (:
Oh desaparecida!
Gostei muito do poema, bom trabalho (:
Amo-te!
Muito obrigada Madalena (:
Gostei muito*
eu me encontro perdida, por tempo indeterminado, nesse buraco da vida!
vou seguir!!
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